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São Gonçalo pretende vacinar toda população adulta até final de julho

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Até a última quinta (17), a cidade vacinou 37% da população que pode receber o imunizante. Um total de 289.514 pessoas. Quase 18% foi imunizado com a segunda dose, um total de 141.116 pessoas. Foto: Arquivo/Marcelo Tavares

De acordo com a Prefeitura de São Gonçalo, a Secretaria de Saúde e Defesa Civil deve vacinar com a primeira dose, até o fim de julho, toda a população com mais de 18 anos, se puder continuar com o atual calendário. Esse cronograma, no entanto, depende da chegada de remessas das vacinas.

Nesta segunda-feira (21) e terça (22) , o município vacina pessoas com mais de 43 anos. Já na quarta (23) e quinta (24), pessoas com mais de 40 anos, enquanto na sexta (25) e sábado, será a vez da população com 37 anos ou mais.

Além disso, puérperas com comorbidades com mais de 18 anos; profissionais da educação, profissionais de educação física, guarda municipal, veterinários, estagiários da saúde atuando em unidade hospitalar, pessoas em situação de rua, pessoas com comorbidades, profissionais de saúde que estão atuando, pessoas com síndrome de down, trabalhadores da saúde da linha de frente, pessoas com doenças neurológicas crônicas e pessoas com deficiência permanente – todos com mais de 18 anos.

Até a última quinta (17), a cidade vacinou 37% da população que pode receber o imunizante. Um total de 289.514 pessoas. Quase 18% foi imunizado com a segunda dose, um total de 141.116 pessoas.

Queda nos casos da Covid-19

Os indicadores de avaliação para contaminação por Covid-19 (covidímetro) estão em queda por duas semanas consecutivas. Atualmente, a cidade está na fase 'Amarelo 2', com médio risco de contaminação, contabilizando 10 pontos nos indicadores da semana 23, equivalente a 6 de junho a 12 de junho. A cidade diminuiu dois pontos.

Na semana 22 (30 de maio a 5 de junho), foram 12 pontos. Os números concretos da doença também estão em queda – tanto de casos confirmados quanto de óbitos.

Segundo a prefeitura o resultado reflete a importância da vacinação e, principalmente, da imunização com a segunda dose.

Embora os indicadores estejam em queda, segundo a Coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde, Gláucia Capibaribe, é preciso manter as medidas restritivas e sanitárias, necessárias para evitar a transmissão da covid-19.

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